Longe
O que me lembro melhor do dia que passei em Macau (antes de 1999), é do seu céu opressivo, do vento cortante, da tonalidade acinzentada da paisagem. Em Macau senti precisamente o oposto do que em cafés de imigrantes em Boston ou Toronto: a morte da portugalidade. Nunca estive tão longe de casa.
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