A mão invisível do Ronald McDonald
Já por várias vezes dei por mim, algures no estrangeiro, num momento de desorientação, a olhar para uma qualquer multinacional e a sentir-me reconfortado. É curiosa esta consequência da globalização: involuntariamente, damos por nós a encarar uma empresa como uma representação de algo que nos é familiar, caseiro, e que nos poderá prestar apoio, se a situação o justificar, como se de uma embaixada se tratasse. Espero que o sindicato dos trabalhadores do McDonald's tenha em consideração esta missão diplomática de apoio ao "cidadão do mundo", na próxima negociação salarial.
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