Eco
Dou por mim no silêncio. Nada para dizer, nem para escrever. Mais uma vez recorro ao vazio como tema para manter a disciplina diária, mesmo que ferida. Nestes dias, apetece-me recorrer a manuais, arranjar polémicas ou comentar os comentários alheios, à procura de uma tábua de salvação. Sinto que hoje não me resta nada para além da vida dos outros, como se ao aprisionar detalhes do mundo que me rodeia, eu próprio desaparecesse, fruto de uma existência demasiado transversal. Nestes dias, sou forçado a reconhecer que me fico por «uma triste futilidade».
Nota: visto que o link para o No Arame não vai parar ao sítio que eu queria, o post que continha o tal manual é um de 19/04/2004 e chama-se «Para acabar de vez com a literatura».
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