Liberdades
Suponho que um chinelo (ou havaiana, na sua encarnação primavera-verão 2003) seja o equivalente da indústria do calçado, à mota. Pelo menos, eu, chinelante confesso e desavergonhado, dou muitas vezes por mim a questionar esta escolha de vestuário e a ser forçado a utilizar argumentos partilhados com essa outra seita de gosto duvidoso (os motoqueiros) para manter este meu hábito veraneante. Ou seja, depois de aturada reflexão sobre o tema, acabo sempre por me refugiar na treta da liberdade que sinto quando tenho os pés montados nos ditos chinelos, para justificar opções de vida pouco sérias.
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