Despertares
Hoje de manhã, ao sair do meu prédio, deparei-me com uma tempestade de pó. Acelerei o passo até ao meu carro e tranquei-me lá dentro com convicção. Olhei para o céu. Já não me lembrava da última vez que o tinha visto enevoado e longínquo. Ligo o carro e ecoa a Suécia do Neil Hannon. Depois de seis meses de entorpecimento veraneante, não é preciso um grande reacendimento climatérico para nos convencer da proximidade das pragas do Egipto.
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