Declaração de intenções
Não quero viver numa Lisboa sem horizonte. Quero-o escondido, mas próximo. Dissimulado na geometria das ruas, intermitente e anguloso. Quero continuar viver numa cidade onde rasgos de um céu que desfalece lentamente em direcção ao Tejo, nos esperam ao virar da esquina.
2 Comentários:
Apoiadíssimo!
apesar disso resta-nos a satisfação de ainda haver lugares em Lisboa de onde o horizonte nunca poderá desaparecer.
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