Classe Média: Saudade

23.2.05

Depois do amor já não voltamos a ser livres. Ficamo-nos pela solidão.

At 12:36 da tarde, Anónimo disse...: Meu deus!!!!! O que quer isso dizer!!?
At 12:54 da tarde, João Amaro Correia disse...: olé!
poesia em movimento!!!
At 2:47 da tarde, Anónimo disse...: não desanime! o amor é sempre o mesmo independente da pessoa que amamos. os intervalos é que custam mais.
At 4:14 da tarde, Anónimo disse...: Eu assino por baixo, caro Silva.
Então se esse amor for parental... valha-nos Nossa Senhora mais os Santos todos e os anjinhos!
Quanto mais somos menos só-nós, mais a "falta de liberdade" nos atinge, independentemente (ou dependentemente) das dezenas de pessoas de quem nos rodeamos.
Julgo que o ciclo termina como começou: só-nós. Mas só entendemos isso tarde de mais. [ou 'demais', whatever]
At 10:27 da manhã, Victor Lazlo disse...: Podemos sempre mitigar a solidão ouvindo discos da Elza Soares.
At 8:16 da manhã, Pedro Santo Tirso disse...: A frase é evidentemente genial. Mas o mais importante é que a Bomba te linkou, pá. És, oficialmente, um blogger. ;) Abraço
At 12:25 da manhã, mr pavement disse...: não há lugar para a solidão quando é verdadeiramente nosso o que de nós nos outros fica.

cumprimentos.

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