8.4.05

Numa fila de trânsito

Fico estranhamente deprimido quando vejo uma mulher a guiar um carro banal. Optar pela banalidade é perigosamente semelhante a optar pelo desleixo, condição que, em público, fez pouco de positivo pelos homens.

1 Comentários:

At 6:43 da tarde, Blogger O Silva disse...

É um carro que, genericamente, foi comprado com o duplo propósito de circular e de não dar chatices. É um carro que não "existe", que não é um objecto de paixão nem um cangalho.

 

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